Um Jardim, Um desejo.

Olá amigos, este blog ainda é um bebê. Novos amigos vão chegando e se 'fixando'. É muito maravilhoso que eu possa usar esse espaço para prestar homenagem a quem dispende carinho, atenção e que não apenas comigo, mas com tantos outros é visível praxis do conceito da palavra 'AMIGO'.
Hoje, quero fazer um especial. Dedico esse selo a uma pessoa que chegou, quietinha, deixando sua fotinha naquele muralzinho tão especial e que deu muita alegria a esse que vos 'fala'. Minha primeira seguidora não era alguém que conhecia a tempos. A não ser pela diminuta foto e pelo grandioso espaço que tem, eu a 'desconheço'. É bem provável que não a reconheceria na rua, e ela a eu. O mesmo com alguns de vocês. E que bom que não estamos aqui pelo 'rótulo' das pessoas, pela sua 'embalagem', mas pelo conteúdo. O quão saboroso é. O pão da Santa Ceia não era um "Wickbold", mas com certeza seu sabor era inigualável.
Vendo e sentindo, aprendi a ser Inquieto, também (sic). Com seus posts em Inquietações e seus comentários em meus posts, Lisa tem propiciado uma amplitude de minhas reflexões. Estar vivo é sentir. Sentir é uma doce gangorra. Ora está no prazer, ora na dor. Lulu Santos tem um canção que diz: "Não haveria som se não houvesse o silêncio/ Não haveria Luz se não houvesse a escuridão".
Em pouco tempo, aquela pessoa que nunca soubera existir, com sua inquietude, com sua alma, com o seu coração, com suas citações, com suas ações, tem conquistado minha admiração, assim como provocado emoção, como ao publicar em seu blog um texto meu. Um dia anterior, 'estivera' em seu espaço Rubens Alves. No dia anterior, Drummond. , antes Shakespeare.
Lisa comentastes sobre cuidar bem do jardim, pois assim não é preciso sair atrás de borboletas, pois elas virão. Quando você chegou, em meu jardim haviam sementes e alguns brotinhos.
Eu escolhera uma outra borboleta para fazer esse selinho. Uma amiga vira eu pegando imagens na web e então disse que me enviaria umas fotos que fizera em sua casa. Era de uma borboleta transparente. Achei interessante. Quando vi a foto, visualmente parecia algo 'sem graça'. Uma borboleta transparente! Refletindo, pensei: para alguém único, seria bacana usar uma foto quase única. Não é publica e só irá tornar-se agora, em seu poder. A ausencia de cores, pode-se dizer que é a invisibilidade nessa relação. Eu não a vejo (e vice-versa). Não veio para que admirastes o que és como corpo humano, mas o que é em sua essência. Assim, admirar a borboleta pela sua essência e não pelas cores que possui em suas asas e que descrimina de outras. Uns admiram as azuis, outros as amarelas e assim vai. Esta, terás que admirar pelo que és: Borboleta. Um inseto, que voa com docura e virtuosidade.
A moldura de plantinhas, foi uma forma de, com cada folhinha/florzinha feita no Corel, colocar um pouco de carinho.
Lisa, é simples, mas receba-o com o imenso valor que já sua amizade ja conquistou. Você 'pousar' por aqui foi um presente antecipado que estará comigo na noite de natal. Será algo muito bacana para ser lembrado no Reveillon.
Um abraço especial para você.
beijos

com carinho JC

Lisa está em: Inquietações. Endereço: http://lisanunes.blogspot/