Hoje a Cris Guerra, aparece "morta" em seu blog "Hoje vou Assim"(claro, é fictício). Deixando de lado os n´s espantados cometários 'como pode ser? até morta é linda!', abraço outra questão:
Os que esperam a morte para mudar.
Os que esperam a morte para mudar.
A morte nos coloca frente a frente com a fragilidade que constitui nossa existência. No sentido literal é preciso evitar a morte para viver. Porém, no sentido figurado, acho que a morte, ou o tema morte, nos aproxima da vida. É frente as possibilidades que a morte possui, para retirar-nos da existência, que nos torna mais preso a vida. Acredito que aqueles que tiveram a oportunidade, e não direi infelicidade, de ir a um velório, buscaram a 'vida' com mais intensidade. O que não dizer daqueles que realmente escaparam da morte!
Em meio a tantos exemplos que poderia citar aqui, e de certo cada um sempre traz consigo algum caso para contar, o ponto é que a morte nos leva a conjectura. Vamos fundo na introspecção e na reflexão. O que é importante para realizar hoje que pode não vir a realizar-se amanhã?
Então, o que está esperando? viva hoje. Entre em uma conexão com seu próprio corpo, com sua mente e vá experimentar ou re-experimentar sentimentos. Chore, se nunca chorou, e sinta a leveza das lagrimas. Grite, se nunca gritou e sinta a leveza do seu corpo. Sinta a paz do perdão. Sinta a força da atenção, ao escutar a quem nunca deu ouvidos. De um olhar a quem está perdido. Toque a quem está só.
...e mais importante, o que está esperando para dizer:
EU TE AMO
Diz o ditado popular que: 'quem não chorou, riu e amou, não viveu'.
JC
(*se hoje eu re-encontrar você, eu direi: 'eu te amo')
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