domingo, 8 de maio de 2011

AOS FILHOS. LEIAM. AS MÃES...FELIZ DIA DAS MÃES!




Decidi repetir uma postagem, não por falta de inspiração, mas por duas razões básicas:


primeiro, porque está láááá atrás no blog... e com isso, não seja vista;

segundo, porque de fato o pensamento que trago na postagem ainda é presente e creio que seja a mais pura essência para o dia de hoje.





[TEXTO ABAIXO POSTADO EM MAIO DE 2010]

Mãe.
Poderia fazer um acróstico:

M-aior
a -mor
e -existencial

Mãe é simplesmente tudo. Mãe, ...é Mãe!

Acho que tudo que pode ser dito sobre mãe já o foi feito.
Não quero usar de falso argumento para eximir-me de "falar' sobre a sublime bênção de ser mãe. Muito menos de eximir-me de falar da minha!
Alongar-me no texto seria uma redundância. E eis que há obviedade no que se espera que seja proferido de virtuosidades intrínsecas nessa qualidade.
À minha mãe não seria aqui o lugar mais apropriado para homenageá-la. De um lado porque ela, aos 82 anos (já sem a felicidade plena que tivera e que foi-lhe amputada quando sua família perdeu dois membros por interrupção da vida desses) não 'chegou' a informática, ainda que está tenha chegado em casa. De outro, porque o melhor que posso dar a ela, o melhor presente, a melhor homenagem é justamente nós mesmos. E isso é o mais difícil. Dar-nos de fato. Somos 'seres atribulados'... e para ela(s) nunca estamos prontos. Assim busque se aprimorar...em todas as áreas de sua vida e seja o presente para sua mãe...e seja presente sempre.
Não existe maior tesouro ou bem para uma mãe que não seja(m) seu(s) filho(s).
Então, RELUZA.
Brilhe neste domingo e em todos os dias da Sua vida.



UM BOM DIA A TODOS.

3 comentários:

  1. Oi,Julio!Td bem?Saudades de ti!Mãe ´algo especial é um pedaço de da Deusa enviado a nós para nos proteger.
    Beijosss

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  2. Os filhos são os maiores presentes, sempre.
    Bonita forma de falar de nós, mães.
    Um bjo, queridão!

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  3. Oi,Julio!nossa fiquei muito feliz em receber tua visita, pois é a Marina ficou meio de lado esses últimos tempos, tenho escrito muitos contos e perdi o medo de falar em primeira pessoa mesmo.
    Beijos

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